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Ácido fólico: inicie cedo

A ingestão deve começar, no mínimo, dois meses antes da contracepção ser interrompida para não comprometer a eficácia da vitamina.

A maioria das mulheres começa a tomar suplementos de ácido fólico no primeiro trimestre da gravidez, mas o ideal é iniciar, no mínimo, dois meses antes de  parar a contracepção. A medida serve para não comprometer a eficácia da vitamina e evitar má-formações no bebê.

O ácido fólico é uma vitamina que nosso organismo utiliza para produzir novas células. Na gravidez, ajuda a prevenir os defeitos do tubo neural, a estrutura embrionária que dá origem ao cérebro e medula espinhal. Esses defeitos podem originar doenças como a espinha bífida e a anencefalia.

A vitamina também pode ser obtida pelo cosumo de frutas secas, feijões, legumes e grãos integrais. Contudo, na gravidez,o organismo precisa de maiores quantidades, por causa da rápida divisão celular do feto. Daí a necessidade da suplementação -em geral, 400 microgramas por dia, até o final do primeiro trimestre. Mas só o médico sabe o ideal para cada gestante.

 


O TESTE DE SEXAGEM FETAL

INFORMAÇÕES Á CANDIDATA AO TESTE DE SEXAGEM FETAL REALIZADO PELO LACAM.

A sexagem fetal é uma nova técnica para determinação do sexo de bebê, realizada com uma amostra de sangue da mãe. Durante a gestação existe a passagem de uma pequena quantidade de células fetais para o sangue materno. O exame dessas células revelaria as condições fetais por um procedimento não invasivo e sem risco. Por isso requer apenas a coleta de um pouco de sangue materno. RECOMENDAMOS QUE A COLETA DE AMOSTRA PARA ESTE EXAME SEJA FEITA SEMPRE A PARTIR DA 10ª SEMANA DE GRAVIDEZ. Exame realizado diaramente


OS PRINCIPAIS MARCADORES BIOQUÍMICOS UTILIZADOS NO DIAGNÓSTICO DE INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

O infarto agudo do miocárdio (IAM) é a forma mais importante de cardiopatia isquêmica e consiste em uma necrose ou lesão do músculo cardíaco, resultante da oferta inadequada de oxigênio ou obstrução do fluxo sanguíneo das artérias coronárias para o coração. É importante identificar os marcadores bioquímicos para obtenção de um diagnóstico definitivo e confiável de IAM, possibilitando o inicio precoce do tratamento adequado e o acompanhamento da evolução do paciente a fim de reduzir os casos de infarto não detectado e óbitos. Os marcadores mais utilizados são a creatinoquinase (CK e CK-MB), as troponinas I e T, mioglobina, lactato desidrogenase (LDH) e aspartato aminotransferases ( AST/TGO). Contudo, é importante identificar esses marcadores para a obtenção de um diagnóstico definitivo e confiável de IAM, possibilitando o início precoce do tratamento adequado e o acompanhamento da evolução do paciente, a fim de reduzir os casos de infarto não detectado e óbitos. O marcador que é considerado o melhor entre os outros marcadores bioquímicos da lesão do tecido miocárdico, com excelente sensibilidade e especificidade é a troponina, na qual das duas troponinas utilizadas no diagnóstico, a cTnI é a mais específica, pois a mesma está presente no músculo cardíaco e, ao contrário da cTnT, ela não se eleva em pacientes com insuficiência renal. Os níveis de troponina começam a aumentar de 4-6 horas após o início do IAM e o pico de elevação está em torno de 24 horas, retornando ao normal em 10 dias ou mais.Em relação ao CK-MB,a troponina é mais sensível durante as primeiras horas após o IAM e a cTnI é altamente específica para o tecido miocárdico, além de não ser detectável no sangue de pessoas sadias, mostrando um aumento acima do limite normal nos casos de infarto (2).

 


OS PRINCIPAIS MARCADORES BIOQUÍMICOS UTILIZADOS NO DIAGNÓSTICO DE INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO

O infarto agudo do miocárdio (IAM) é a forma mais importante de cardiopatia isquêmica e consiste em uma necrose ou lesão do músculo cardíaco, resultante da oferta inadequada de oxigênio ou obstrução do fluxo sanguíneo das artérias coronárias para o coração. Primeiro ocorre uma isquemia e se caso esta for grave e prolongada, desencadeia o infarto. Por ser uma das principais causas de mortalidade, durante o atendimento de emergência a realização de um eletrocardiograma (ECG) é essencial, porém, não é suficiente. Por isso , os marcadores bioquímicos são utilizados também como métodos de diagnóstico juntamente com os dados clínicos do paciente e o resultado do ECG.   OS marcadores são substâncias intracelulares liberadas na circulação sanguínea na presença de alguma injúria miocárdica, tendo como papel principal avaliar a série contínua de casos de isquemia miocárdica que se correlaciona com o espectro de risco, diagnosticar o IAM, atuando como precursorese possibilitando a identificação de pacientes con síndromes coronarianas agudas (1). Os marcadores mais utilizados são a creatinoquinase ( CK e CK-MB ),as troponinas I e T, mioglobina, lactado desidrogenase (LDH) e aspartato aminotransferases (AST/TGO). Contudo, importante identificar esses marcadores para a obtenção de um diagnóstico definitivo e confiável de IAM, possibilitando o inicio precoce do tratamento adequado e o acompanhamento da evolução do paciente , a fim de reduzir os casos de infarto não detectado e óbitos. Portanto , o marcador que é considerado o melhor entre os outros marcadores bioquímicos da lesão do tecido miocárdico, com excelente sensibilidade e especificidade é a troponina, na qual das duas troponinas utilizadas no diagnóstico, a cTnl é a mais específica, pois a mesma está presente no músculo e , ao contrário da cTnT , ela não se eleva em pacientes com insuficiência renal.


HEMOGLOBINA GLICADA E SUA IMPORTÂNCIA NO DIAGNÓSTICO DO DIABETES

O diabetes melito é uma doença com uma incidência crescente e com grande abrangência populacional. o que traz a necessidade de diagnósticos mais específicos e uma metodologia de controle dos pacientes mais eficaz. A deficiência ou a não funcionalidade da insulina incide em um aumento da glicemia, que tem como uma de suas consequências a ligação de diversas proteínas, o   que pode trazer prejuízos à função celular. Entretanto, a glicação da hemoglobina A1 é útil para estabelecer um prognóstico aos pacientes diabéticos. O objetivo foi revisar a utilização da dosagem sérica de hemoglobina glicada (HbA1c), evidenciando as vantagens que levam à utilização, uma vez que se mostra importante no quantificação do risco de complicações em pacientes com diabetes. A técnica de dosagem se mostra eficaz e bastante acessível na rotina laboratorial, trazendo um auxílio no diagnósticos do paciente e mais ainda, uma aplicação importante como prognóstico, pois traz informações valiosas da correta terapêutica do paciente . A redução da concentração sérica da HbA1c traz, comprovadamente, uma redução importante no risco das complicações dos pacientes diabéticos, como amputação de membro inferior e morte como consequência da doença. Por outro lado, o aumento da concentração da hemoglobina glicada aumento o risco destas complicações. Embora a determinação da glicemia de jejum seja mais viável economicamente para determinação do diagnóstico de diabetes, a HbA1c traz sua eficiência como fator prognóstico relacionado com as complicações da doença , sendo que esta determinação, estando presente no acompanhamento dos pacientes com diabetes melito, pode predizer um fator de risco de complicação e também uma melhora do prognóstico com relação ás adversidades da doença.

 


Infecção erisipela é mais comum em diabéticos

As frieiras ( micoses entre os dedos dos pés) são a porta de entrada mais comum para uma bactéria que causa a erisipela – um tipo de infecção na pele que atinge a camada de gordura das células. Ferimentos e picadas de insetos nos pés e pernas também podem facilitar que essa bactéria entre no organismo e seja propagada pelo sistema linfático. Embora a doença possa acometer qualquer pessoa , é mais comum em diabéticos, pessoas com obesidade e quem têm problemas de circulação.A erisipela aparece com mais frequência nas pernas, mas também pode se manifestar em outros locais no corpo e no rosto. ” A pele costuma apresentar vermelhidão, dor, inchaço, bolhas ou feridas. Em casos mais graves , pode necrosar a pele “. explica o enfermeiro especialista em feridas da menbracel, Antonio Ragel.Além disso, sintomas comuns a outros tipos de infecção podem indicar a doença : febre, calafrio, mal-estare náuseas.
Os diabéticos são um grupo de risco, pois podem perder parte da sensibilidade dis pés, o que faz com que fiquem maissuscetiveis e ferimentos e infecções. ” Por isso, devem manter uma rotina de exames nos pés em busca de bolhas, micoses ou feridas, ao menos terceira pessoa”, aconselha Rangel.
Tratamento e prevenção – nos casos em que a pessoa busca ajuda de um profissional da saúde especializado e recebe tratamento assim que percebe os primeiros sinais, o risco de complicações é baixo. Entretanto, com o tempo, a erisipela pode progredir para abcessos, feridas superficiais ou profundas e trombose nas veias”A recorrência de infecções pode, ainda tornar-se uma condição crônica e resultar em uma complicação crônica conhecida como linfedema que se caracteriza pelo aumento do volume e do peso do membro afetado, limitado suas funções”. Entre os tratamentos estão o uso de antibióticos específicos para eliminar a bactéria, a indicação de repouso com pernas elevadas para reduzir o inchaço, além da limpeza e tratamento das lesões e feridas. A erisipela pode ser prevenida com cuidados simples, como higiene entre os dedos dos pés, mantendo-os sempre limpos e secos. ” movimentar-se constantemente e usar meia elástica podem ajudar a evitar o inchaço. Aconselha-se também repouso com as pernas elevadas sempre que possível.


LACAM DISPONIBILIZA EXAME PARA DETECTAR A CONTAMINAÇÃO PELO VIRUS DA FEBRE CHIKUNGUNYA.

 

Já está disponível, o exame para detectar a contaminação pelo vírus da Febre Chikungunya. A doença, que gerou situação de alerta no Brasil , é transmitida pelo mosquito Aedes e possui sintomas semelhantes aos da Dengue.O exame é realizado por meio da análise da presença de anticorpos gerados pelo corpo humano em decorrência da presença do vírus e o resultado pode ser obtido em 15 dias úteis.


Hepatites Virais Mitos e verdades sobre a Hepatite C

  1. 1.       O que é a Hepatite C?

A Hepatite C é uma doença crônica transmitida pelo vírus HCV que causa a infecção do fígado e pode gerar problemas de saúde no longo prazo como doença hepática crônica, cirrose e câncer do fígado se não for diagnosticada precocemente. A doença

Pode levar os pacientes à morte.

 

  1. 2.       Quais são os principais sintomas?

Cerca 80 % dos pacientes com Hepatite C aguda não têm qualquer tipo de sintoma. No entanto, pessoas com Hepatite Crônica podem desenvolver sintomas não específicos de leves a graves logo depois de serem infectados, tais como:

  • Fadiga
  • Náuseas
  • Perda de apetite
  • Dores de cabeça
  • Dor abdominal
  • Sintomas da gripe

 

 

  1. 3.       Como é feito o diagnóstico?

Para diagnosticar a doença é preciso que um profissional da saúde solicite alguns exames de sangue como:

  • Sorologia HCV – mais freqüentemente utilizado para a triagem inicial e contato prévio com vírus HCV
  • RNA HCV – usado para confirmação diagnóstica e acompanhamento terapêutico
  • Genótipo HCV – para orientar as decisões referentes ao tipo e duração da terapia.

No caso de pacientes com Hepatite C crônicas, são necessários outros testes visando à avaliação do grau e estágio da lesão Hepática (fibrose ou cirrose):

  • A biópsia hepática
  • Painéis de marcadores de sangue
  • Elastografia transitória

 

     4- Existe tratamento para a HCV?

         Sim. Atualmente o tratamento padrão é à base da aplicação de injeções com interferon e comprimidos (ribavirina, telaprevir e boceprevir sendo que o tempo e uso são determinados pelo genótipo e grau de comprometimento da lesão no fígado. Mas, a partir deste ano, uma série prevista para chegar ao mercado, inaurando o que alguns estão chamados de ‘‘ recoluçao ‘‘ no tratamento do HCV. Esta nova geração de pesquisas de tratamentos para Hepatite C promete períodos mais curtos de tratamento e menor carga de comprimidos, incluído a possibilidade de uma combinação de alguns medicamentos em um mesmo comprimido, incluindo a possibilidade de uma combinação de alguns medicamentos em um mesmo comprimido (dose fixa combinada).

5.  Quantas pessoas estão infectadas com a doença no Brasil?

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) o Brasil tem 3 milhões de pessoas infectadas com vírus da Hepatite C.

6.  É verdade que a Hepatite C pode ser curada?

Sim. Dependendo do tipo de vírus, da velocidade do diagnóstico e depois de passar por um tratamento adequado a Hepatite C pode ser extinta do sangue do paciente, chegando à cura da doença em aproximadamente 60% dos casos em média com os tratamentos atuais.

 

  1. 7.  A hepatite C é transmitida via transfusão de sangue?

 

Verdade. Embora muito difícil em função da enorme quantidade de exames a que os sangues doados atualmente passam o contato com o sangue contaminado durante uma transfusão de sangue transmite o vírus da Hepatite C.

 

  1. 8.  Hoje não se contrai Hepatite C?

 

Mito. A Hepatite C pode ser transmitida quando uma pessoa entra em contato com o sangue ou fluídos corporais de uma pessoa infectada com vírus HCV em atividades como:

  • Compartilhamento de agulhas, seringas outros equipamentos pata injetar drogas ou fazer tatuagem.
  • Uma picada de agulha contaminada em um serviço de saúde
  • Transfusões de sangue ou doação de órgãos contaminados
  • Compartilhamento de itens de higiene pessoal contaminados, como lâminas de barbear ou, escovas de dente e alicates de unha

 

 

  1. 9.  Hepatite C dá câncer?

  Verdade. Se não diagnosticada precocemente e tratada, a Hepatite C pode gerar lesão hepática até se transformar em um câncer de fígado, levando o paciente à morte.

 

10.  A Hepatite C mata mais do que a AIDS?

Verdade.  Nos estados Unidos uma pesquisa revelou que mais pessoas morrem por causa da Hepatite C do que Aids . Segundo o levantamento, entre os anos de 1999 e 2007 e encontraram 15,1mil mortes por conta da doença, contra 12,7 mil causadas pelo HIV.

 

11.  A maioria dos infectados tem mais de 45 anos?

Verdade. Até o ano de 1992 não existiam testes para verificar a existência do vírus HCV em sangue de doadores. Toda pessoa que recebeu transfusão de hemoderivados antes de 1993 deve ser testada para avaliar se foi contaminada. Além disso, o controle de materiais usados nos consultórios odontológicos, estúdios de tatuagem e piercing ou menos em manicures era muito precário se comparado aos padrões atuais. Sendo assim, toda pessoa exposta a uma situação de risco de risco deve ser testada para avaliar se houve contato com o vírus HCV.

 

 

 




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